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Coxinha vegana e sem glúten

Já estava demorando para achar uma receita boa de massa de coxinha vegana e sem glúten (naturalmente sem lactose), mas até que enfim achei!! Testei a receita da Bela Gil e achei maravilhosa. Porém o vídeo e a receita dela deixou a desejar nas explicações. Então resolvi fazer um vídeo da receita bem explicativo e aqui também vou descrever o máximo que conseguir.

Para pessoas que já sabem cozinhar, pode ser uma receita bem simples, mas para quem está começando, todo detalhe importa. Por isso as vezes sinto que essas receitas de grandes cozinheiras deixam a desejar, a maioria delas se dirigi ao público como se tudo o que ela estivesse falando fosse óbvio.

Mas nada contra elas, amo a Bela Gil, amo a Ana Maria kkkkk só as vezes sinto dificuldade em replicar as receitas.


Ingredientes para fazer essa coxinha diferentona

Massa:

Recheio:

Para a fritura:


Modo de preparo

Massa:

  1. Coloque a batata baroa para cozinhar e só tire do fogo quando estiver bem molinha;
  2. Escorra a batata e guarde o caldo do cozimento para usar posteriormente;
  3. Amasse a batata até virar purê;
  4. Em uma panela limpa, adicione o azeite, o alho e a cebola e deixe dourar;
  5. Adicione ao azeite, alho e cebola a batata amassada e misture bem;
  6. Adicione nesta mistura, o caldo reservado do cozimento da batata e o sal. Mexa bem;
  7. Junte na panela a farinha de arroz e misture até que a massa descole do fundo da panela;
  8. Deixe a massa esfriando na geladeira para que não esteja quente na hora de modelar a coxinha.

Recheio:

  1. Adicione em outra panela, o azeite, o alho e a cebola e faça o mesmo processo da massa, deixe dourar;
  2. Acrescente na panela a carne de jaca (ou outra carne de sua escolha), o sal, a pimenta e o açafrão;
  3. Misture bem e por último adicione a salsa picada;

Como montar a Coxinha vegana e sem glúten:

  1. Pegue um pouco da massa e abra na palma da mão;
  2. Coloque um pouco de recheio no meio da massa aberta;
  3. Feche a massa como se estivesse fazendo um pastel e em seguida puxe para cima as pontas laterais;
  4. A massa deve ser fechada e modelada sempre puxando a pontinha da coxinha para cima (assista o vídeo abaixo para mais detalhes);
  5. Passe a coxinha na farinha de milho até que fique inteira coberta;
  6. Frite no óleo quente;

Essa é a coxinha pronta! Observe na imagem que tem alguns pontinhos pretos nas coxinhas. Esses pontinhos são cebolas picadas que a receita indicava para colocar na massa. Na hora de fritar a coxinha, a cebola que estava em pedaços grandes, queimou e ficou escurinha desse jeito. Por isso que eu recomendo que tanto a cebola quanto o alho usados para fazer a massa, devem ser amassados ou muito bem picados (se puder triture tudo no mixer).

Uma outra opção também utilizar alho e cebola em pó. Obviamente não é o mesmo gosto do feito na hora mas fica aí a dica.

Qual a resenha final da receita?

A massa, na hora de montar a coxinha, estava bem quebradiça dando aparência de que precisava de mais liga. Eu inclusive achei que fosse estourar na hora de fritar, mas isso não aconteceu. A massa ficou bem firminha, crocante por fora e macia por dentro.

E o melhor é que mesmo colocando um pouco mais de massa do que recheio, a coxinha não fica com aquele aspecto/gosto de “massuda” pois a batata baroa confere leveza e sabor à massa, sem que seu excesso seja um problema e sim uma vantagem.

Abaixo disponibilizo um vídeo que fiz da receita para vocês verem passo a passo como fazer coxinha sem glúten e sem lactose.

No meu Istagram e no canal do youtube tenho vídeos mostrando outras formas de fazer coxinha para quem for fanático por coxinha.

Porque eu fiz essa receita vegana, com carne de jaca?

A receita tradicional da Bela Gil é com carne de jaca e eu fiquei curiosa para saber como ficaria e fiz em casa. Eu adorei o resultado, mas deu bastante trabalho para fazer, não é algo que pretendo fazer de novo, até porque não sou vegana, apenas uma pessoa curiosa hahahha.

Mas para quem é vegano, achei uma opção sensacional. Eu inclusive ofereci a coxinha para uma pessoas que não sabia do que era feita e não teve desconfiança nenhuma sobre a carne ser diferente.

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